Em 9 de outubro de 1999, o Charlotte Motor Speedway em Concord, Carolina do Norte, viu um dos dias mais trágicos na história do automobilismo. Durante a corrida de Charlotte Indy Car, um acidente aconteceu envolvendo vários carros, resultando na morte do piloto americano Greg Moore.

Moore era uma das maiores estrelas do automobilismo na época, com apenas 24 anos de idade. Ele tinha acabado de se qualificar em primeiro lugar para a corrida de Charlotte e tinha altas expectativas para o evento.

Durante a corrida, Moore estava disputando a liderança com outros pilotos quando seu carro perdeu tração e bateu no muro a mais de 320 km/h. O carro de Moore foi lançado para o ar e caiu na pista, antes de ser atingido por outro piloto.

A equipe médica respondeu rapidamente, mas Moore não resistiu aos ferimentos e faleceu no hospital algumas horas depois. A notícia da morte de Moore chocou a comunidade do automobilismo em todo o mundo e levantou sérias preocupações sobre a segurança dos pilotos nas pistas.

Após o acidente, várias mudanças foram implementadas para aumentar a segurança dos pilotos. O uso do HANS (Sistema de Proteção de Cabeça e Pescoço) se tornou obrigatório em todas as competições de automobilismo, assim como a instalação de cercas de proteção mais altas.

Desde o acidente de 1999, houve uma redução significativa nas mortes de pilotos em corridas de automobilismo, demonstrando que as mudanças na segurança foram bem sucedidas.

No entanto, o trágico acidente de Charlotte Indy Car em 1999 ficará para sempre na memória dos fãs do automobilismo como um momento sombrio na história deste esporte. Moore foi um piloto excepcional e sua morte foi uma perda trágica para o mundo do automobilismo.